O rebentar da guerra na Síria, através de grupos terroristas previamente treinados e armados por países acidentais, teve como objectivos principais: a eliminação de Bashar-Al-Assad do poder, a colocação de canalhas serviçais nesse mesmo poder e a usurpação dos seus recursos naturais. Tal qual como aconteceu com o Iraque, Líbia e outros, onde, após o assassinato dos seus lideres, reina a miséria e o caos, mas que não se faz noticia.
Como é do domínio publico, o caso da Síria não triunfou às mãos assassinas, resultado sobretudo da entrada em cena de militares russos a pedido das autoridades sírias. Enraivecidos e desiludidos, terroristas e apoiantes, com o desenrolar dos acontecimentos, desfavoráveis, há que, como é seu modo de operar, criar pretextos (conspirar) que justifiquem uma possível invasão àquele país. Trump já admitiu essa possibilidade, acusando, juntamente com os habituais acusadores, sem que para tal tenham sido apresentadas provas concludentes. No actual contexto, nada melhor que mais um atentado com armas químicas contra civis inocentes, acusando, sem provas, o presidente sírio, pondo em causa o auxilio militar russo, tal como aconteceu com o envenenamento do ex-espião russo. O presidente sírio foi sempre acusado de todos os ataques a civis com armas químicas, em nenhum deles foi provado quem lançou tais armas. Criar a situação perfeita, com custo de vidas humanas, fazer a campanha suja com base em mentiras, cuja comunicação social, ao seu serviço, divulga até à exaustão. Está assim preparada a opinião publica mundial para a continuação da guerra até ao golpe final.
Ao que se sabe, militares norte-americanos operam em território sírio, a pretexto de combaterem terroristas, (cruéis sanguinários sem rosto, armados e treinados pelo ocidente) sem que para isso tenham sido convidados. Pode estar aqui o despoletar duma guerra de proporções incalculáveis, entre o ocidente e o oriente.
Por muito que alguma (muita) opinião publica não queira admitir, as elites norte-americanas, NATO e seus correligionários europeus são de facto o demónio do mundo!
Ao que se sabe, militares norte-americanos operam em território sírio, a pretexto de combaterem terroristas, (cruéis sanguinários sem rosto, armados e treinados pelo ocidente) sem que para isso tenham sido convidados. Pode estar aqui o despoletar duma guerra de proporções incalculáveis, entre o ocidente e o oriente.
Por muito que alguma (muita) opinião publica não queira admitir, as elites norte-americanas, NATO e seus correligionários europeus são de facto o demónio do mundo!
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