O mundo está cheio de hipocrisia, cinismo, ganancia e mentira. Os maiores portadores e praticantes de tais "virtudes", (???) são aqueles que teriam a obrigação de contribuir para um mundo de verdade, mais livre, fraterno, mais humano e feliz. Por isso, e a todos aqueles, em cujos adjectivos não se enquadram, têm pela frente uma batalha a travar no combate às mentes perversas que tão mal provocam na humanidade.
Portugal é hoje um País contaminado com seres desta espécie, muitos são conhecidos, sabemos onde estão: em partidos políticos, organizações maçónicas, etc... Em democracia existe o "anti-biótico" capaz de eliminar tais perversidades, precisamos apenas saber aplicar a dose certa, no sítio certo e no momento adequado. Que raio de povo é este que, em caso de vitima dum vírus, (lagarto, lagarto...!) recorre ao médico e não hesita em tomar o respectivo anti-vírus...!? Sente melhoras e a vida acaba voltando ao normal... O nosso País actualmente é uma anormalidade negativa, aplicando bem o "anti-vírus" politico (voto) e em dose maciça, também é possível a este rectângulo terreno voltar à normalidade de uma vida mais digna e fraterna. Passa pela maioria do povo honesto, verdadeiro, trabalhador, isento de ganancias e mentiras, despido de preconceitos partidários, imbuído de coragem, transformado em "médico" da política, receitando em eleições o medicamento certo (voto contra) que cure o "cancro" de Portugal.
Estes vírus da política como os outros, são difíceis de combater, ameaçam sempre, mas, um bom tratamento elimina-os, ou pelo menos coloca-os de quarentena.
Se temos um grave problema nacional, enfrente-mo-lo com a força do nosso voto, sem abstenções, brancos ou nulos.
Não usar o "anti-biótico" ao nosso dispor é permitir a continuação da doença que mata e destrói.
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