Os povos do mundo vivem momentos de grande incerteza quanto ao futuro, sobretudo resultado da forte apropriação das grandes riquezas mundiais pelo capitalismo mais feroz alguma vez visto, com os EUA à cabeça. Esse capitalismo cruel e desumano, com sua ganancia cega pelo dinheiro e poder, mas, sobretudo para a manutenção de privilégios. Tudo destrói à sua passagem com a exp
loração desenfreada dos trabalhadores e através de guerras, directa ou indirectamente apoiadas por governos e organizações mundiais coniventes com seus interesses, apoderando-se assim das riquezas naturais tirando delas a grande fatia do lucro, com a consequente subjugação de todos os povos aos seus interesses, do ponto de vista economico e político. É a ditadura do capitalismo!!!
Este mesmo capitalismo já viveu tempos em que a sua predominância mundial era diminuta, resultado da ascensão ao poder de alguns povos em países de uma considerável zona do globo. O capitalismo recuou, ganharam os povos, o capitalismo avançou perderam os povos.
Quer se goste quer não, com os erros e com as virtudes das governações desses povos, o mundo sofreu um avanço no progresso, desenvolvimento economico e humano, alguma vez experimentado. O poder desses povos, talvez pela sua excessiva centralização, ruiu, constituindo terreno propício a nova escalada exploradora e de domínio capitalista, cuja ferocidade e cegueira, tão própria dessa classe, conduziu à crise que estamos a viver. É esta a dinâmica dessa classe exploradora que conduz os povos ao retrocesso civilizacional. Para isso têm necessidade de se apoderarem também dos principais meios de comunicação social, colocando-os ao seu serviço através de profissionais (comentadores, jornalistas) que todos os dias massivamente nos "vendem" a sua (deles) banha da cobra. Diríamos então, só acredita quem quer nas patranhas desses comentadores, mas, sendo eles letrados conhecem como ninguém as debilidades de instrução escolar e culturais dum povo, criando toda uma panóplia de propaganda sedutora que levam uma grande parte das populações mais incautas, desinteressadas e politicamente menos esclarecidas a acreditar naquilo que se verifica ser contrário aos seus próprios anseios. A isto poderia chamar de, formatação das mentes. Se relegarmos este facto ao nosso País, verificamos que em mais de trinta anos os portugueses acreditaram em puras mentiras. Haverá então alguém que ao ler estas palavras se sente melindrado, porque entretanto, ao longo destes anos foram contribuindo para a eleição daqueles que na prática estão sempre ao lado desse capitalismo, mas se sentem de pensamento autónomo e livres de influencias propagandísticas maliciosas, ou então se julgam de estatuto superior. Podemos incluir neste grupo ou estracto social muitos empresários, se não a sua grande maioria, porém, nada mais ilusório. Basta pensar um pouco sem preconceitos de classe. (É sabido haver alguns que têm plena consciência desta situação, bem hajam).
Podemos assim afirmar que o mundo está deveras perigoso, estando em causa o futuro da humanidade, se considerar-mos inclusivamente a degradação constante do meio ambiente, cuja degradação têm sempre a mão gananciosa do capitalismo.
Cabe então aos povos tomar consciência do seu papel enquanto sociedade, de que lado da barreira se devem colocar e agir colectivamente contra os malefícios devastadores desse mesmo capitalismo sem rosto e sem pátria.
Nada poderá vencer a força dum povo quando unido e determinado a dirigir livremente os seus próprios destinos sem subjugação de qualquer espécie. Só assim é possível um mundo mais fraterno, mais solidário, mais desenvolvido, sem corruptos, sem exploração, sem mentira, sem violência, onde todos tenham o direito à dignidade como seres humanos.
Este mesmo capitalismo já viveu tempos em que a sua predominância mundial era diminuta, resultado da ascensão ao poder de alguns povos em países de uma considerável zona do globo. O capitalismo recuou, ganharam os povos, o capitalismo avançou perderam os povos.
Quer se goste quer não, com os erros e com as virtudes das governações desses povos, o mundo sofreu um avanço no progresso, desenvolvimento economico e humano, alguma vez experimentado. O poder desses povos, talvez pela sua excessiva centralização, ruiu, constituindo terreno propício a nova escalada exploradora e de domínio capitalista, cuja ferocidade e cegueira, tão própria dessa classe, conduziu à crise que estamos a viver. É esta a dinâmica dessa classe exploradora que conduz os povos ao retrocesso civilizacional. Para isso têm necessidade de se apoderarem também dos principais meios de comunicação social, colocando-os ao seu serviço através de profissionais (comentadores, jornalistas) que todos os dias massivamente nos "vendem" a sua (deles) banha da cobra. Diríamos então, só acredita quem quer nas patranhas desses comentadores, mas, sendo eles letrados conhecem como ninguém as debilidades de instrução escolar e culturais dum povo, criando toda uma panóplia de propaganda sedutora que levam uma grande parte das populações mais incautas, desinteressadas e politicamente menos esclarecidas a acreditar naquilo que se verifica ser contrário aos seus próprios anseios. A isto poderia chamar de, formatação das mentes. Se relegarmos este facto ao nosso País, verificamos que em mais de trinta anos os portugueses acreditaram em puras mentiras. Haverá então alguém que ao ler estas palavras se sente melindrado, porque entretanto, ao longo destes anos foram contribuindo para a eleição daqueles que na prática estão sempre ao lado desse capitalismo, mas se sentem de pensamento autónomo e livres de influencias propagandísticas maliciosas, ou então se julgam de estatuto superior. Podemos incluir neste grupo ou estracto social muitos empresários, se não a sua grande maioria, porém, nada mais ilusório. Basta pensar um pouco sem preconceitos de classe. (É sabido haver alguns que têm plena consciência desta situação, bem hajam).
Podemos assim afirmar que o mundo está deveras perigoso, estando em causa o futuro da humanidade, se considerar-mos inclusivamente a degradação constante do meio ambiente, cuja degradação têm sempre a mão gananciosa do capitalismo.
Cabe então aos povos tomar consciência do seu papel enquanto sociedade, de que lado da barreira se devem colocar e agir colectivamente contra os malefícios devastadores desse mesmo capitalismo sem rosto e sem pátria.
Nada poderá vencer a força dum povo quando unido e determinado a dirigir livremente os seus próprios destinos sem subjugação de qualquer espécie. Só assim é possível um mundo mais fraterno, mais solidário, mais desenvolvido, sem corruptos, sem exploração, sem mentira, sem violência, onde todos tenham o direito à dignidade como seres humanos.
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